Mas a paixão de Revson não era a alta finança mas sim as competições automóveis. Esta paixão ainda se agravou mais quando na Universidade de Cornell conheceu Teddy Mayer que no futuro iria ser muito importante na sua carreira.
Começando pelas corridas Trans Am, cedo foi para a Europa tentar a sua sorte correndo em formula 3 e 2, mas acabou por regressar ao EUA.
O começo na Trans Am |
Como a sua grande paixão era mesmo correr, não interessava a categoria e por isso Revson "correu" quase todas as categorias: os formulas Indy, os Trans Am, os Can Am e as corridas de resistência nos EUA com as famosas 12 horas de Sebring e 24 horas de Daytona.
O tal Ford GT 40 dourado |
Nas provas de resistência fez equipa com "gente" famosa como por exemplo o grande campeão americano Mark Donohue com um belissimo Ford GT 40 dourado nas 24 horas de Daytona e com o ainda mais famoso Seteve McQueen num Porsche nas 12 horas de Sebring. Além disso ia fazendo a solo corridas da Can Am (uma série com protótipos super potentes) com um Lola.
1971 estreia com a Tyrrell |
Claro tudo isto e as corridas com os formulas Indy muito populares nos EUA, será mesmo a F1 dos americanos que tem em Indianápolis a sua prova rainha. Peter Revson correu em Indianápolis nos anos de 1969 com um Brabham e com a McLaren nos anos de 1970, 1971 e 1972.
No McLarem M23 fez as épocas de 1971/72 em F1 |
O McLaren de formula Indy |
O McLaren de Can Am |
Finalmente no ano seguinte assina pela UOP Shadow para fazer a temporada de formula 1. Mas a 22 de Março desse ano, no circuito de Kyalami na África do Sul em testes privados, que a equipa fazia como preparação do GP, deu-se a tragédia.
Ao partir-se uma suspensão da frente o Shadow abalou a alta velocidade, contra a barreira de protecção, causando morte imediata ao Peter Revson.
Ao partir-se uma suspensão da frente o Shadow abalou a alta velocidade, contra a barreira de protecção, causando morte imediata ao Peter Revson.
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